Carnaval de Verão na Figueira da Foz






APARECE!!!

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Enredos 2010 " Escolas de Samba Nacionais "





- GRES NOVO IMPÉRIO ( Figueira da Foz )
Enredo: A caminho da Índia, a " NOVO IMPÉRIO " á procura da descoberta.
ASS: Luciana Guerra Alves
- VAI QUEM QUER ( Estarreja )
Enredo: Às Seis da Tarde, Estás Convidado Para Uma Louca Festa de Chá & Outras Estórias..
ASS: Nuno Sardine
- GRES PARAISO TROPICAL ( Penafirme da Mata )
Enredo: ALENQUER - Poesias e Poetas
ASS: Ana Lagarto
- GRES SÓCIOS DA MANGUEIRA ( Mealhada )
Enredo: Mangueira no Carnaval de Veneza
- A.E.S. COSTA DE PRATA ( Ovar )
Enredo: Viver a folia na vitamina da alegria
- GRES BATUQUE DO CONDE ( Sesimbra )
Enredo: Dança comigo
ASS: Diamantino Palmeirim
- GRES BOTA NO REGO ( Sesimbra )
Enredo: Galicia, do Medieval ao Carnaval, a Ponte que nos leva ao Carnaval
ASS: Raul Diniz
- GRES TREPA NO COQUEIRO ( Sesimbra )
Enredo: O Mundo da Imaginação... O Sonho da Criação...
- GRES TREPA COQUEIRO ( Estarreja )
Enredo: Da ousadia da Invasão… à edificação de um novo Império.
- GRES ABRIGADA ( Abrigada )
Enredo: A EVOLUÇÃO DO HOMEM.
ASS: Paulo Macedo
- ESCOLA DE SAMBA DE ALHOS VERDES ( Alhos Verdes )
Enredo: A Viagem Fantástica da SFRUA á Disney.
- GRES CHARANGUINHA ( Ovar )
Enredo: Madame et Monsier : Bienvenue à Paris
ASS: João Azevedo

Fico à espera de mais enredos para divulgar.
Saudações Sambistas a todos!!

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Confira sinopse da Novo Império para 2010


A caminho da Índia, o Novo Império à procura da descoberta.

No inicio do século XV, Portugal deparava-se com uma crise demográfica que começava a ser superada, sendo notórios os aspectos positivos desta recuperação, era evidente que a falta de bens materiais preciosos mostrava-se prejudicial ao comércio português. De tal modo, que a necessidade de partir à descoberta de novos mundos tornou-se inevitável.

O início da expansão portuguesa era do interesse de todos os grupos sociais. Com todas estas partes de acordo, e com todos os benefícios que a expansão poderia trazer ao país, os portugueses tinham também as melhores condições para partirem à procura de novas descobertas. Devido ao interesse unânime dos diferentes grupos sociais, às condições existentes em Portugal e ao empenho do Rei Infante D. Henrique, os portugueses puderam aventurar-se por terras e mares até então desconhecidos.

Mesmo com todas as condições propícias à expansão de Portugal, seria necessário uma enorme coragem provinda dos navegadores portugueses. Uma fonte de inspiração que os fizesse acreditar na sua força e persistência, a fim de alcançarem o seu principal objectivo: a Índia. Seria fundamental transportar juntamente com os navegantes, a força de alcançarem a missão que lhes foi confinada e a força de suportar a dor incutida pela incerteza de regressar para junto dos seus.

Motivo de orgulho não carecia nas ruas, uma sensação de esperança predominava entre o povo, que alegre festejava o início de uma época que prometia ser promissora para a história do país.

Abandonados ao seu próprio destino, partiram sem certezas do futuro, acompanhados pela costa e vislumbrados pelo horizonte, deparavam-se com o confronto de entre dois mundos: um lado o desconhecido e a esperança do país e do outro lado o conforto do lar. Receosos do seu destino, acompanhavam a costa regularmente, onde puderam constatar que não se encontravam sozinhos. Com as defesas a postos, os nativos preocupados em proteger as suas terras, acompanhavam os destemidos navegantes na sua viagem.

Após longos meses em alto mar, o inesperado acontece…perdidos no mar, temeram pelas suas vidas, no meio de tempestades marítimas, sofreram dias de angústia, onde a única visão que tinham era a beleza da força da natureza. Vulneráveis às doenças, submetidos à fome, lutaram por retomar o caminho perdido. Horas a fio, num desespero profundo, num sentimento de profunda perda, erguiam as mãos aos céus num gesto de piedade… ansiavam por compaixão dos seus deuses. Sem costa à vista permaneciam em silêncio, na expectativa de que as suas preces pudessem ser ouvidas.

Dado o alerta de “Terra à Vista”, suspiravam de alívio e alegria. Encantados pela leveza das cores e pela vida que aquela terra transmitia, decidiram chamar-lhe de África. A variedade de bens materiais e de animais era fascinante, tanto que ocultava os perigos que espreitavam a toda a hora. Retomada a viagem, seguiam a costa com cautela.

Cientes dos mitos existentes acerca do Cabo da Boa Esperança, um sentimento de medo e ansiedade percorria-lhes o corpo… desconheciam o desfecho que poderiam vir a ter ao enfrentarem o temível Adamastor. Especulava-se acerca de um temível monstro, que surgia sob a forma de uma tempestade, ameaçando a ruína daquele que tentasse dobrar o Cabo da boa esperança e penetrasse no Oceano Índico - os alegados domínios do Adamastor.

Minuto a minuto a expectativa era maior… eis que surge o tão esperado confronto, e dentro do inesperado, os nossos bravos navegantes, contra todas as expectativas alcançaram o seu primeiro objectivo… atenuando a fúria do titã, através de uns minutos de atenção e compreensão, dobraram o Cabo da Boa Esperança, tornando este momento inesquecível, marcando para sempre a história de Portugal.

Com o primeiro objectivo alcançado, puderam focar-se na principal razão da missão que lhes foi destinada: a Índia

Após tanto esforço e sofrimento, os navegantes atingiram com sucesso o seu principal objectivo e viram recompensadas todas as suas lutas. Fascinados com a vivacidade da sua nova conquista, admiravam a riqueza daquelas terras, orgulhosos do seu espírito aventureiro e destemido.

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Enredo 2010 GRES Novo Império


A caminho da Índia, a " Novo Império " à procura da descoberta.

Assinado por: Luciana Guerra Alves

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